top of page
BPInterWays

FÉRIAS DE JULHO NO EXTERIOR


Com a cotação do US$ em alta no Brasil e dando fortes sinais que o governo está deixando de afagar a nossa “muy” insatisfeita classe média com a "bolsa Miami" que era o dólar abaixo dos R$ 2,00, hoje muita gente deve estar com a cruel dúvida se deve manter ou não a programação de férias no exterior.

São muitas as variáveis a serem consideradas. Promoções hoteleiras no Brasil e a reação americana com promoções para manter a competitividade na terra do tio Sam. Destino este, disparado na preferência da garotada e paraíso de compras dos adultos.

Neste ano, de Janeiro até final de Junho, a cotação do dólar subiu aproximadamente 16%. Com isto, temos alguns analistas levantando a possibilidade do US$ ir a R$ 4,00 até o final do ano, o que significaria cerca de 30% de valorização no ano.

Chute!

Ninguém tem condições de prever com segurança a movimentação das cotações.

São basicamente 3 os motivos principais que devemos acompanhar pois afetam diretamente as cotações:


  • Situação econômica mundial (como um calote da Grécia, por exemplo)

  • Situação politica/econômica do Brasil

  • Balanço de divisas brasileiro


Essas variáveis flutuam conforme menor ou maior entrada de moedas fortes na economia, quer seja via aumento das exportações ou por investimentos estrangeiros no país ou ainda por empréstimos no exterior.

A curto prazo, seriam estes 3 aspectos que teríamos que levar em conta numa avaliação das tendências. Não esqueça de dar uma olhada na política de câmbio do nosso governo.Como se fosse um mega especulador, o nosso Bacen manipula o mercado visando manter o controle da economia. Nosso mercado de câmbio é livre, mas com limites. Quando a moeda americana começa a subir muito, o Banco Central injeta dólares na economia e quando a moeda baixa, os recompra para evitar flutuações muito bruscas para baixo..

Boa sorte e que sua avaliação do custo/benefício venha ser a melhor opção escolhida.

ARTIGO EM DESTAQUE
bottom of page